quarta-feira, 13 de novembro de 2013

X Agrofeira Schweinfest und Milchfest









 


 postado pelo prof. Charles

Palestra com o professor, historiador e escritor Luis Gustavo Graffitti (Gutti)

     Na palestra, professor Gutti abordou a formação do município de Três Passos, o caso dos mártires beatos do Rio Grande do Sul e o turismo religioso.





 postado pelo prof. Charles

Atividades PROERD

Participam das atividades do PROERD alunos do 4º ao 7º anos.

Programa de Resistência às Drogas e à Violência - PROERD 
O Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD) é uma iniciativa da Polícia Militar de prevenção para crianças do Ensino Fundamental até o Ensino Médio; os pais também recebem orientações em reuniões e palestras, representando um esforço cooperativo entre Escolas, Pais e Polícia Militar. O PROERD é baseado no Programa Americano chamado D.A.R.E (Drug Abuse Resistance Education). Hoje ele é desenvolvido em mais de 50 países, e cerca de 40 milhões de crianças por ano têm instrução com policiais PROERD.





postado pelo prof. Charles

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

X AGROFEIRA: Schweinfest und Milchfest

postado pelo prof. Charles

Rápida análise sobre o 20/9

     Estou postando aqui no blog da escola algo que postei em meu blog particular (História em Destaque - TP) já tem alguns dias e gostaria de compartilha-lho aqui também, espero que gostem:

 por Charles Moisés Müller
     A grande maioria dos gaúchos reverencia esta data com amor e devoção, pois foi em 20 de setembro de 1835 que a província de São Pedro do Rio Grande do Sul deu os primeiros passos para libertar-se do governo imperial brasileiro, feito este que não durou muito, mas plantou um sementinha que ainda hoje gera frutos nos corações de muitos gaúchos de um dia ainda seremos independentes do Brasil.
     Então, vamos a uma breve conjuntura da época do início da revolta farroupilha. Naquele período, o Rio Grande do Sul recebia poucos investimentos do governo imperial, tanto em relação a infra estrutura como educacional e econômicos, falta de valorização da região que tanto lutou para proteger a fronteira, usando recursos financeiros e humanos próprios. Também a não valorização dos soldados gaúchos. Mas um dos principais causadores da revolta foi em relação aos impostos, pois o governo imperial aumentou muitos os mesmos sobre produtos riograndenses, como charque, erva-mate, couros, sebo, graxa, etc., além do imposto sobre o sal, que encarecia ainda mais o preço do charque, por exemplo.
   Esta farra dos impostos altos, fez com que o preço de de nossos muitos produtos aumentassem, assim outras províncias brasileiras deixaram de comprar os produtos riograndenses, principalmente o charque (usado como alimento para os escravos) para comprar da região do Prata (Argentina), mais barato. Isso tudo causou muito alvoroço por parte dos ricos estancieiros e dos produtores de charque, pois o Rio Grande do Sul, diferente das outras províncias do Brasil, dependia muito do mercado interno. Se as demais províncias brasileiras não comprassem nossos produtos, não tínhamos para quem vender, e o pior é que o governo super taxou nossos produtos, e vão e compram dos vizinhos...
     Com nossa economia sendo enfraquecida pelo governo, além da falta de investimentos do Império em nossa província, os ricos produtores de charque e estancieiros reúnem-se e resolvem levantar-se contra o Império exigindo diminuição dos impostos e melhorias na província.
     Sempre afirmo, a Revolta dos Farrapos, não foi um movimento que iniciou com interesses do povo para o povo, mas dos ricos para os ricos. Em seu principio, nada visavam em separa-se do Império, muito menos por fim a escravidão, isso foi uma semente que foi criando raízes e frutos no desenrolar da guerra.
  Mas lutamos bravamente por nossos interesses, diferente do Brasil que atingiu sua independência devido a um ato de bira do mimado príncipe que governava no lugar de Dom João VI, nos lutamos pela independência, o que nos torna diferentes em relação ao resto do Brasil. Muitos gaúchos se consideram muito mais gaúchos que brasileiros, assim como eu. 
    No movimento gaúcho, são muito enaltecidos os Heróis, esquecendo muitas vezes dos outros construtores da História, como os camponeses, que deixaram suas famílias e terras para lutar na revolução, muitos sem ter conhecimentos de combate, os negros que lutaram pela liberdade da Província do Rio Grande do sul e por sua própria. Estes também deveriam ser lembrados como “heróis”.

postado pelo prof. Charles

Atividade desenvolvida com a construção de balanças na equivalência de equações 7º ano - Matemática

Prof. Graziéla
Relatos dos alunos sobre o uso de balanças.
Felipe e Matheus
"Gostamos muito de realizar esta atividade, pois vai me ajudar no entendimento da igualdade para auxílio das aulas envolvendo equações."


Alana e Ana
"Foi muito proveitoso o que fizemos. Foi uma experiência nova e muito legal."



Jeferson e Willian
"Foi muito divertido. Aprendemos muito com as balanças."



postado pelo prof. Charles

III Festival da Música Gaúcha Escolar

Aconteceu no dia 18 de setembro, o III Festival da Música Gaúcha Escolar,  promovido pela Secretaria Municipal de Educação e Casa da Cultura, tendo como objetivos, divulgar através da música os verdadeiros valores da cultura gaúcha; valorizar os usos e costumes característicos do Rio Grande do Sul; promover jovens intérpretes em suas potencialidades artísticas e culturais. A casa que acolheu os jovens talentos deste Festival, bem como alunos, professores e comunidade em geral, foi o CTG Missioneiro dos Pampas. Na oportunidade participaram alunos das escolas municipais, estaduais e particular do município de Três Passos, tendo na categoria Anos Iniciais - 15 intérpretes do 1º ao 5ª ano do Ensino Fundamental, Anos Finais – 25 interpretes do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e Ensino Médio, com 02 interpretes do 1º ao 3º ano do Ensino Médio.
O resultado foi o seguinte:
Ensino Fundamental Anos Finais - 1º Lugar:  Kauana Kern  que interpretou a música  Mate de Esperança (IEE Érico Veríssimo),2º Lugar: Rafael Ribeiro, que interpretou a música AMIGOS DO RIO URUGUAI  (Colégio Ipiranga) e o 3º Lugar: Luisa Canepelle que interpretou a música CRIADO EM GALPÃO  (Érico Veríssimo)
Ensino Fundamental Anos Iniciais - 1º Lugar: Wesley de Abreu que interpretou a música Alegria de Cristão (Coroinha Daronchi), 2º Lugar:  Gabriela e Camila que juntas interpretaram a música Eu Sou do Sul (EMIEF São José) e o 3º Lugar: Bruno Dutra, interpretando a música Tordilho Negro (EMEF Ildo Meneghetti)
Ensino Médio, o 1º Lugar ficou com o calouro Jeferson Pejara que interpretou a música Batendo Água (EEEM Águia de Haia), em 2º Lugar: Camila Sauder, interpretando  a músicaDesassossegos(IEE Érico Veríssimo).
Parabéns a todos os participantes!!!


De nossa escola participaram os alunos:
Jonathan Eduardo Padilha Lopes, com a música Gaiteiro Por Demais (Porca Veia)
Ana Paula Hentges, com a música Querência Amada (Osvaldir e Carlos Magrão)
Lucas Ribeiro da Silva, interpretando Lembranças (Porca Veia)
Estes acabaram não ganhando o prêmio principal, mas apresentaram-se muito bem e só de terem participado e se esforçado para o mesmo, todos já são grandes vencedores, pois superaram nervosismo e a falta de experiencia, mas que com o tempo virá e serão ótimos cantores(as). Eu posso dizer isto pois acompanhei eles nos ensaios e nos limites de meus conhecimentos aconselhei-os para um melhor desempenho. Fiquei muito contente com o desempenho deles, se saíram muito bem!
postado pelo prof. Charles

Missa Crioula Gaúcha

     No dia 17 de setembro, realizou-se nas dependências do são comunitário do Alto Erval Novo uma missa crioula gaúcha, sendo ela ministrada pelo padre Ilario Barbieri juntamente com a participação de país e alunos, além de apresentações artísticas do CTG Epopeia Farroupilha de Humaitá e dos alunos do turno da tarde.

     Após a missa foi servido um delicioso carreteiro nas dependências da escola seguindo com um pouco de dança.

Missa Crioula
A Missa Crioula é uma missa católica do rito latino (Apostólico Romano), porém adaptada em linguagem, ritmo, estilo e símbolos tradicionalistas gaúchos. Ela tem o mesmo sentido espiritual e religioso de uma missa tradicional, mas pelas suas características particulares recebe a denominação de “Missa Crioula”.

Linguagem regional
Em 1967, os padres gaúchos Paulo Aripe e Amadeu Gomes Canelas solicitaram autorização ao então Bispo de Porto Alegre, Dom Vicente Scherrer e ao Vaticano (cujo Papa era Paulo VI) para a celebração da Missa Crioula com cantos, preces e orações próprias, com rima bastante acentuada na linguagem e oração litúrgica. Nessa liturgia campeira, são utilizados símbolos do campo, da campanha, do uso costumeiro do gaúcho.
Fonte: http://www.fegaucha.com.br/missa.htm






















postado pelo prof. Charles